Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(9): 5350-5366, 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1510725

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi verificar a prevalência do transtorno de ansiedade e fatores sociodemográficos, comportamentais e aspectos de saúde associados em crianças de três a 10 anos de idade, durante a pandemia da COVID-19. Estudo de delineamento transversal, realizado na região do Triângulo Mineiro, estado de Minas Gerais, Brasil. Utilizou-se a Escala Spence de Ansiedade Infantil, versão para os pais, para avaliar os sintomas das principais perturbações de ansiedade em crianças. Para comparar proporções utilizou-se o teste Qui-quadrado, os fatores associados ao transtorno de ansiedade foram encontrados por Regressão de Poisson, com intervalo de confiança de 95%. Participaram n=778 pais de crianças de três a 10 anos de idade. A prevalência do transtorno de ansiedade nas crianças foi de 1,7%. Crianças de pais analfabetos e com ensino fundamental II incompleto apresentaram razão de prevalência (RP) = 4,24 [(IC95%: 1,03 ­ 17,46), p=0,045] maior de transtorno de ansiedade que às crianças de pais com nível superior completo a pós-graduação, enquanto as crianças de pais com ensino fundamental a superior incompleto apresentaram uma RP = 2,64 [(IC95%: 0,72 ­ 9,72), p=0,045] em comparação às crianças de pais com nível superior completo a pós- graduação. Crianças com alterações nos padrões alimentares apresentaram uma RP = 11,10 [(IC95%: 1,59 ­ 77,42), p = 0,015] maior de transtorno de ansiedade, em relação às crianças que não possuíam alterações nos padrões alimentares. Concluiu-se que as variáveis que associaram ao transtorno de ansiedade foram o nível de escolaridade dos pais e alterações dos padrões alimentares das crianças.


The objective of the study was to verify the prevalence of anxiety disorder and sociodemographic, behavioral factors and associated health aspects in 3-10-year-old children, during the COVID-19 pandemic. Cross-sectional study carried out in the Triângulo Mineiro, region of Minas Gerais state, Brazil. The Spence Child Anxiety Scale, version for parents, was used to assess the symptoms of the anxiety disorders in children. The Chi-square test was used to compare proportions, the factors associated with the anxiety disorder were found by Regression Poisson, with a 95% confidence interval. Participated in this study 778 parents of 3-10-year-old children. The prevalence of anxiety disorder in children was 1.7%. Children of illiterate parents and with incomplete primary education had a prevalence ratio (PR) = 4.24 [(IC95%:1.03 ­ 17.46), p=0.045] higher for anxiety disorder than children of parents with complete higher education to graduate school, while children of parents with incomplete primary or higher education had a PR = 2.64 [(IC95%:0.72 ­ 9.72), p=0.045] compared to children of parents with a complete higher education at postgraduate level. Children with changes in eating patterns had a PR = 11.10 [(IC95%:1.59 ­ 77.42), p = 0.015] higher for anxiety disorder, compared to children who did not have changes in eating patterns. The study concluded that the variables associated with anxiety disorder were parents' education level and changes in children's eating patterns.


El objetivo del estudio fue verificar la prevalencia del trastorno de ansiedad y los factores sociodemográficos, conductuales y de salud asociados en niños de 3 a 10 años, durante la pandemia de COVID-19. Estudio transversal realizado en el Triângulo Mineiro, región del estado de Minas Gerais, Brasil. Se utilizó la Escala de Ansiedad Infantil de Spence, versión para padres, para evaluar los síntomas de los trastornos de ansiedad en los niños. Para la comparación de proporciones se utilizó la prueba de Chi- cuadrado, los factores asociados al trastorno de ansiedad fueron encontrados por Regresión de Poisson, con un intervalo de confianza del 95%. Participaron en este estudio 778 padres de niños de 3 a 10 años. La prevalencia del trastorno de ansiedad en niños fue del 1,7%. Los hijos de padres analfabetos y con educación primaria incompleta tuvieron una razón de prevalencia (RP) = 4,24 [(IC95%:1,03 ­ 17,46), p=0,045] mayor para el trastorno de ansiedad que los hijos de padres con educación superior completa a posgrado, mientras que los niños de padres con estudios primarios o superiores incompletos tuvo un PR = 2,64 [(IC95%:0,72 ­ 9,72), p=0,045] en comparación con los hijos de padres con estudios superiores completos a nivel de posgrado. Los niños con cambios en los patrones alimentarios tuvieron un PR = 11,10 [(IC95%:1,59 ­ 77,42), p = 0,015] mayor para el trastorno de ansiedad, en comparación con los niños que no tuvieron cambios en los patrones alimentarios. El estudio concluyó que las variables asociadas con el trastorno de ansiedad fueron el nivel educativo de los padres y los cambios en los patrones alimentarios de los niños.

2.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 25: 1-13, set. 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1128296

ABSTRACT

Objetivou-se descrever aspectos metodológicos da pesquisa em comportamento sedentário e identificar intervenções para redução do comportamento sedentário em adolescentes brasileiros. A busca de dados foi de outubro de 2014 a abril de 2019. As bases de dados utilizadas foram LILACS, Pub­med, SciELO e Scopus. Foram critérios de inclusão artigos originais publicados em revistas nacionais e internacionais, teses e dissertações completas disponíveis para download, com amostras que incluíssem adolescentes brasileiros. Encontrou-se 491 estudos e 38 foram incluídos na síntese qualitativa. Somente 13,1% dos trabalhos apresentaram desenho experimental. O tempo de tela foi o indicador mais utilizado para caracterizar o comportamento sedentário. O ponto de corte mais frequente foi o de 2 horas/dia, entretanto, identificou-se 17 pontos de corte diferentes. Apenas 13,1% das pesquisas utilizaram medidas objetivas para mensurar o comportamento sedentário. Conclui-se que a falta de padronização nos indicadores e pontos de corte do comportamento sedentário dificultam a comparação entre os resultados das pesquisas. É necessária a utilização de medidas objetivas para informações mais fidedignas. Há carência de estudos de intervenção na redução do comportamento sedentário em adolescentes brasileiros


The aim of this study was to describe methodological aspects of the research on sedentary behavior and to identify interventions to reduce sedentary behavior in Brazilian adolescents. Data search was from October 2014 to April 2019. The databases used were LILACS, Pubmed, SciELO and Scopus. Inclusion criteria were original articles published in national and international journals, complete thesis and master thesis available for download, with samples that included Brazilian adolescents. 491 studies were found and 38 were included in the qualitative synthesis. Only 13.1% presented experimental design. Screen time was the most used indicator to characterize the sedentary behavior. The most frequent cutoff point was 2 hours/day; however, 17 different cutoff points were identified. Only 13.1% of the surveys used objective measures to identify the sedentary behavior. It is concluded that the lack of standardization in the indicators and cutoff points of sedentary behavior make it difficult to compare the results of the research. It is necessary to use objective measures for more reliable information. There is a lack of intervention studies in the reduction of sedentary behavior of Brazilian adolescents


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent , Sedentary Behavior , Screen Time
3.
Motriz (Online) ; 26(2): e10200033, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1135310

ABSTRACT

Abstract Aim: This study aimed to evaluate the cluster of the five major modifiable risk factors for cardiovascular diseases (CVD) and their associated factors and to identify patterns of concurrency of modifiable obesogenic risk factors associated with overweight in Brazilian adolescents. Methods: A survey was conducted (2015) with 1,055 (boys, n = 475; girls, n = 580) high school (public and private schools) adolescents (14-20 years old) in a medium-sized city in Southeast Brazil. The observed prevalence ratio (O) for the expected (E) risk factors (smoking, alcohol, insufficient physical activity, sedentary behavior, and poor diet) greater than one (O/E > 1) was considered as a cluster. We use multinomial and binary logistic regressions (stratified by sex) in the analyzes. Results: Almost 30% of adolescents had three or more risk factors (no factor = 5.4%). The five risk factors tended to cluster in boys (O/E = 2.5; 95% CI = 1.6-3.5). In both sexes, smoking and alcohol consumption persisted in O/E > 1 ratio. Conclusions: Boys showed a consistent pattern of association for risk factors. Overweight was associated with pairs of obesogenic risk factors in both sexes. The results indicate the need for health interventions that consider the cluster and the simultaneity of risk factors for CVD among Brazilian youth.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Health Behavior , Cluster Analysis , Cross-Sectional Studies/instrumentation , Risk Factors , Adolescent Health
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL